DEUS É BOM!


Uma das situações mais desafiantes do homem é aguardar,
esperar por uma resposta, por uma pessoa, na fila de banco,
enfim uma solução para seus problemas!
Ficamos impacientes, irritados e inquietos
quando as coisas não andam da forma que desejamos.
                       Louvo a Deus porque nele tenho plena convicção de que posso vencer este
                       desafio em minha vida. Esperar é angustiante quando não há solução.
                       Sou ansiosa por natureza,
                       mas tenho sido moldada por Deus para que eu  possa  nele vencer
Situações assim. Diz a Bíblia:
                      "Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo".
                       Tenho dobrado meus joelhos e clamado a Deus  para que ele me ajude a ter paciência  na espera.
                        A espera é uma forma de Deus tratar nosso caráter,
                       para que possamos reconhecer que é ele quem está no controle das situações, e não nós.
                        Louvo a Deus porque suas palavras se cumprem e,
                        quando eu aguardo por sua resposta e intervenção,
                         eu aprendo a depender mais Dele.

Quero muito encorajá-los: no que estiver a meu alcance,
faça sua parte; mas entregue a Deus seus planos,
e eles serão estabelecidos em nome de Jesus.
Ore para que você aprenda a esperar em Deus
e NUNCA queira "ajudar" a Deus.

Lembre-se: nós é que precisamos de Deus.


PERDÃO





                  Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro. Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo.                
                 Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer. Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta de que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.
                Lembro-me do texto de Hebreus 12.14, 15: ‘Segui a paz com todos e a santi­ficação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados’   
               A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ­ ficar contaminado.
                Perdemos o sabor da vida e outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que ­ que mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária.
                 (Marcos 11.25): ‘E, quando estiverdes orando, SE TENDES ALGUMA COISA CONTRA ALGUÉM, PERDOAI, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas’. Como isso é interessante. É como se o Espírito Santo, que sonda e conhece nosso interior, não nos deixasse sossegados enquanto não perdoarmos quem nos ofendeu. Se não lhe damos ouvido, mas continuamos indo diante de Deus em oração, corremos o risco de estar agindo religiosamente, e não em uma atitude de devoção sincera. É como se disséssemos: ‘– Sai pra lá, pensamento bobo! Estou aqui para orar por isso, aquilo, mas não para lidar com esse sentimento, com meu próprio coração.
                 Estou aqui para ministrar, ou para cantar, para levantar as minhas mãos… deixa essa situação pra lá’. E vamos nos tornando hipócritas diante do Senhor. Só queremos falar e fazer, mas não ouvir o que Ele tem para nos dizer. Mas, se ao contrário, assim que Ele nos apontar onde precisamos ser tratados e nos quebrantarmos, receberemos a cura e a restauração.
                 Deus falou ao nosso coração que o poder para perdoar acontece na oração. Esse é o lugar e o momento em que podemos ser tocados por Deus. Somente se pararmos aos pés do Senhor, derramando e aquietando nosso coração na presença dele, receberemos o poder para perdoar. Ouviremos e atenderemos. Escolheremos liberar perdão. 
                 O perdão não vai brotar naturalmente. Pelo contrário, nossa mente nos levará a remoer e pensar muitas coisas que poderíamos dizer, cobrar e o que gostaríamos que acontecesse ao que nos ofendeu, e sentimentos terríveis de vingança podem surgir dentro de nós. Se não buscarmos uma intervenção divina dentro de nós, não conseguiremos perdoar.  
                Perdoar é uma escolha, e só alcançaremos isso na força do Senhor Jesus. Toda perturbação que a falta de perdão nos traz vai embora e a paz de Deus enche nosso coração e a nossa mente. Ao invés de um coração endurecido e amargurado, que contamina a tudo o que vemos e está ao nosso redor, retornamos à doçura da vida. Livres, perdoados, orando e perdoando”.