Agradeço ao me Deus por eu ter participado daquele curso, um encontro que reuniu vários profissionais de serviço social, cada um representando um Estado do nosso Brasil e eu representando o meu cantinho o "Acre". Não vou revelar o nome do curso nem o local realizado para manter firme a minha postura ética. Foi um curso maravilhoso, só multiplicou meus conhecimentos e me abriu os horizontes, no entanto tivemos um modulo que discutiu os temas polêmicos como: homofobia e aborto. Temas que para mim se tornaram muito dificil em expor minha propria opinião, a qual está realmente viva na minha mente. Por tanto aproveito está oportunidade para expor minha liberdade sem medo, se eu estiver errada sei que o Deus no qual sirvo irá me transformar e mudar meus pensamentos referente a estes temas, pois quando Deus está na vida de alguém ele limpa e purifica para habitar e eu creio que mais ele fará na minha vida.
Não sou uma pessoa que gosta de julgar ou criticar as pessoas, eu sempre tive minha opinião propria...baseada naquilo que me faz me sentir bem e em paz. Eu passei o meu estágio supervisionado acadêmico inteiro, trabalhando na área de Direitos Humanos em defesa a população LGBT, e aprendi muito com eles. São pessoas normais assim como eu e você, muitos tiveram a opção em escolher sua orientação sexual, outras nasceram já com o sua orientação, uma parte dessas pessoas devido há problemas de genética, biologica e organica e meio social, tornaran-se LGBT. Isso é um direito, o livre arbitrio que nós seres humanos temos de escolher aquilo que queremos ser, e caminhos a seguir. Se Deus não obriga essas pessoas a ama-lo então quem somos nós para isso? Evangelizar é um coisa, agora discriminar e excluir essa população é outra.
Quando aceitei Jesus, e me batizei passei a ler frequentemente a Biblia, é um livro muito dificil de entender, ate hoje ainda estou na luta para entende-la. Mas Deus é bom, ele nos toca de uma forma tão carinhosa e inesplicável que nos faz entender bem as coisas através de sua palavra. Eu discordo de muitas coisas que alguns pastores falam, pois o que eu aprendi na minha intimidade com Deus é mais forte do que qualquer ensinamento de homem. No inicio eu acreditava muito em doutrinas impostas pelo lider da igreja, no qual ele ensinava que tinhamos que ser diferentes das pessoas do mundo, más com o tempo eu fui percebendo que isso me direcionava a uma santidade falsa, que me fazia mentir para as pessoas mostrando uma face que não é minha, transformando-me em uma pessoa que não separece com Jesus Cristo. Eu aprendi que a Biblia não é homofobica, pois não existe nenhuma passagem que enquadre nessa definição, a não ser em "tornar-se homossexual", ou seja em Levítico 18:22 - diz que:
"Com varão não te deitarás, como se fosse mulher: abominação é"
O termo é usado para descrever uma repulsa face ás relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo. A Biblia Sagrada não é homofóbica, pois NÃO ensina o “ódio generalizado aos homossexuais” não existe nenhuma passagem bíblica instigando o ódio aos homossexuais, e sim às suas práticas.
"Com varão não te deitarás, como se fosse mulher: abominação é"
O termo é usado para descrever uma repulsa face ás relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo. A Biblia Sagrada não é homofóbica, pois NÃO ensina o “ódio generalizado aos homossexuais” não existe nenhuma passagem bíblica instigando o ódio aos homossexuais, e sim às suas práticas.
Deus ama o ladrão, mas não a prática do roubo.
Ama o traficante, mas não o tráfico.
Ama o bandido, mas não a bandidagem.
Ama o corrupto, mas não a corrupção.
Ama as prostitutas, mas não a prostituição.
Ama os gays, lésbicas, bissexuais..., mas não as suas práticas.
Eu tenho amigos que são LGBT, e possue uma FÉ supreendente em Deus, são pessoas que possuem uma profissão, responsável, divertidas...e muito amigas. o meu Ministério não me separa deles, pelo contrário me aproxima deles, pois através de Jesus aprendi a amar e respeitar qualquer um individúo que seje, principalmente a abraçar e ser atenciosa com as pessoas, idependente de cor, raça, religião etc....o fato de eu ser crente não me afasta de ninguém pelo contrário me aproxima. Sou criticada por colegas evangélicos por causa de minhas atitudes contrárias a eles, e tenho dó deles por ver que não conhecem o amor de Deus ainda. Através do trabalho que realizei no Núcleo de Direitos Humanos em Combate a Homofobia - na UFAC em 2006 á 2008, me fez conhecer de perto a realidade da queles que sofrem por causa do seu jeito de ser. A discriminação é triste e vergonhosa e desperta o odio que leva a morte.
No curso que eu participei, "encontro de assistentes sociais" observei a discursão referente a este tema e percebi que algumas colegas estavam em defesa de algo que no fundo discordava, preferi apenas observa-las pois se eu fosse apresentar meus argumentos eu iria primeiramente falar de Deus, e eu sei que ia ser criticada, por isso resolvi ficar em silêncio, profissionalmente falando não podemos apresentar nosso juizo de valor nos problemas sociais que estamos trabalhando. Defender os LGBT, como um cidadão comum é uma coisa agora defender suas práticas é outra! Jamais vou aceitar suas práticas, más vou respeitar e exijo que me devolvam esse mesmo respeito. Não sou contra o casamento homossexual, e nem a escolha de sua orientação sexual, suas práticas, atitudes de viver na sociedade cabe a justiça de Deus e dos homens julgar, a conduta de cada um. Acredito no amor, e essas questões precisam ser livres, como uma escolha feita pelo o ser humano. O que falta na nossa sociedade é respeito e amor ao proxímo, só assim a homofobia e outras violências terá um fim.
O futuro de nossos filhos tem que ser um destino de construção, de escollhas...
Acredito que em um país democrático e livre, onde todos escolhem seu destino, sua forma de viver, sua religião, sua orientação sexual, seu parceiro e etc...sem discriminação ou exclusão social. A verdade sobre Jesus está sendo pregada, divulgada ao mundo inteiro, você escolhe se quer acordar no inferno ou no céu.
No curso que eu participei, "encontro de assistentes sociais" observei a discursão referente a este tema e percebi que algumas colegas estavam em defesa de algo que no fundo discordava, preferi apenas observa-las pois se eu fosse apresentar meus argumentos eu iria primeiramente falar de Deus, e eu sei que ia ser criticada, por isso resolvi ficar em silêncio, profissionalmente falando não podemos apresentar nosso juizo de valor nos problemas sociais que estamos trabalhando. Defender os LGBT, como um cidadão comum é uma coisa agora defender suas práticas é outra! Jamais vou aceitar suas práticas, más vou respeitar e exijo que me devolvam esse mesmo respeito. Não sou contra o casamento homossexual, e nem a escolha de sua orientação sexual, suas práticas, atitudes de viver na sociedade cabe a justiça de Deus e dos homens julgar, a conduta de cada um. Acredito no amor, e essas questões precisam ser livres, como uma escolha feita pelo o ser humano. O que falta na nossa sociedade é respeito e amor ao proxímo, só assim a homofobia e outras violências terá um fim.
O futuro de nossos filhos tem que ser um destino de construção, de escollhas...
Acredito que em um país democrático e livre, onde todos escolhem seu destino, sua forma de viver, sua religião, sua orientação sexual, seu parceiro e etc...sem discriminação ou exclusão social. A verdade sobre Jesus está sendo pregada, divulgada ao mundo inteiro, você escolhe se quer acordar no inferno ou no céu.
Se você que é ganhador de almas e quer conquistar vidas prá Jesus, preste atenção nas suas estratégias, lembre-se Deus é Amor! Nossa igrejas são mal vista e mal interpretadas por causa de muitos crentes esquenta banco, que não conhecem o amor e nem se quer a palavra de Deus, que vive em apontar o dedo na cara das pessoas e que adora dizer que o outro vai para o inferno. Precisamos mudar essa visão. é preciso evangelizar SIM, falar a verdade ao povo SIM...más com ordem e respeito, ser consciente que não podemos obrigar a ninguém á aceitar Jesus e viver uma vida como Deus nos ensinou.
Precisanos orar por esse povo, amar e respeitar.
Amai-vos uns aos outros...foi isso que aprendi e infelizmente alguns pastores que eu conhecí me descepcionaram muito.
Eu sou hetero, "mulher e mãe", nunca senti atração, por outra pessoa do mesmo sexo que eu, sou assistente social, evangélica e acima de tudo ser humano e o que eu defendo aqui é o ser humano, um cidadão de direitos e também criatura do mesmo Deus que eu.
Segundo os neologismos que surgem a cada dia (homofobia é um deles) , poderiamos igualmente acusar alguns gays e lésbicas de heterofobia, pois ao que parece, a aversão é recíproca, havendo também muito preconceito de parte dos homossexuais, pelos heterossexuais.
Mediante isso, só porque não amo a bandidagem, seria eu acusado de 'bandidofobia'?
Se não amo a prostituição, seria eu acusado de 'prostitutofobia'?
Se não amo o homossexual (não do homossexual mas sua prática), seria eu acusado de homofobia?
Calma galera! não é bem assim...
Eu sei que todas estas polêmicas e fatos que estão acontecendo são sinais dos fins dos tempos...
REFLITA!
Os religiosos condenam os homossexuais porque está escrito na Bíblia que eles são pecadores. Más quem não é?
“Se pensarmos assim, onde fica um dos
mandamentos que diz:
“Amar o próximo como a ti mesmo?”.
Essa é uma realidade da nossa sociedade, convivemos come ela, e ao invés de criticar e jogar pedras, seria muito melhor aprender a aceitar e lidar com ela.
Não cabe a ninguém julgar a orientação sexual das pessoas. Essa decisão é de cada um (LIVRE ARBITRIO)
Não seje mais um religioso, seje um verdadeiro adorador e ame as pessoas como o nosso mestre amou e continua amando e acredite no impossivel que Deus pode fazer na vida das pessoas e só orar e somente acreditar. Amém?
Essa é uma realidade da nossa sociedade, convivemos come ela, e ao invés de criticar e jogar pedras, seria muito melhor aprender a aceitar e lidar com ela.
Não cabe a ninguém julgar a orientação sexual das pessoas. Essa decisão é de cada um (LIVRE ARBITRIO)
Não seje mais um religioso, seje um verdadeiro adorador e ame as pessoas como o nosso mestre amou e continua amando e acredite no impossivel que Deus pode fazer na vida das pessoas e só orar e somente acreditar. Amém?
E O ABORTO?
Essa palavra me fez gaguejar, quando fui apresentar minha opinião profissional no debate do curso no qual participei lá em Brasília-DF, más fui justa comigo e falei o que eu achava, disse NÃO AO ABORTO, más infelizmente defendi algumas situações em que acredito que o aborto seje necessário. Antes de dizer isso eu pensei muito e me fiz uma pregunta:
E quando a vida da mãe está em risco?”.
Através da pesquisa que realizei na Materninade Barbara Heliodora em Rio Branco Acre, para a elaboração do meu TCC acadêmico em 2008, verifiquei que essa situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo, medo dos pais por ser menor, por não ter condições criar o bebê e etc." do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Eu creio que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus.
Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam. Eu particularmente nessa situação eu escolheria o aborto.
Que Deus tenha misricórdia da minha vida!
A Bíblia não trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto.
Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero.
Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).
A categoria de profissionais a qual eu pertenço defende a idéia de que a mulher tem o direito de mandar no seu proprio corpo, e que nos assistentes sociais temos que colocar como opção o "aborto" em algumas situações, ou seja quando o assistente social atender a mulher com o problema parecido será necessário mostrar para ela o caminho do aborto como uma das opções de resolução do seu problema como um direito. Eu como profissional colocaria essa opção em último caso. Eu jamais vou aconselhar alguém a práticar esse ato que ainda é infracional e que na Biblia nunca vai mudar. Existem muitas opções para se evitar isso, no entanto eu NÃO defendo essa nova leí da mulher onde ela sen motivos deseja realizar o aborto! mas defendo o livre arbitrio de escolha,"se a mulher quer ou não realizar o aborto". em situações de estupro, risco de vida da mãe e etc... e com o todo direito de aTendimento médico sem penalização pelo fato.
O ideal seria que essa nova leí apresentasse critérios para tal ato, e não apenas liberar geral. Acredito que se for assim, grande número de crianças e adolescentes vão procurar as maternidades, clinicas para realizar o aborto livremente, colocando em risco sua propria vida. A diferença é que no lugar do aborto ser clandestino, se tornará legal...a tendência será o aumento do nº de abortos. Esquecem que mesmo liberando o aborto não siguinifica que limita a morte da mãe. Tudo isso poderia ser evitado se houvesse um investimento maior na educação da prevenção. Inacreditavél vai ser, ver médicos que possuem o juramento ético de salvar vidas, matando vidas sem causas, pela simples vontade da mulher em abortar.
“E no caso de estupro e/ou incesto?”.
Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. Eu como profissional mostraria a opção no qual. a criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai. E por ultimo, infelizmente eu apresentaria a ela o caminho do aborto como direito e livre arbitrio de sua escolha.
94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.
Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.
Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.
REFLITA COMIGO!
O aborto regulado pelo código penal de 1940, sendo permitido apenas nas situações de gravidez com risco de morte para mulher ou advinha de um estupro, precisa ser ampliada e reformulada. Pois existe outros casos como: mãe com feto com anencefalia, aqueles que comprovadamente, não terão vida após o parto são obrigadas a levar a diante uma gravidez, mesmo sabendo que não há um/a filho (a) depois do parto. Se para alguns casos o aborto é liberado então para outros casos também precisa ter o apoio da lei.
Agora!
Em relação em defender o aborto como direito, garantia de escolha é algo que ainda precisa ser muito discutido. É preciso avaliar as possiveis consequências dos resultados dessa lei.
DÚVIDAS
*Será que a gravidez indesejada interropida, evitará o número de marginalização ao menor? A fome brasileira terá um fim?
*Depois do 1º aborto realizado, a mãe voltará a realizar outros abortos e a saúde dela como ficará? a cada coretagem realizada pelo hospital público, não aumentará os gastos financeiros para o governo? Acredita-se que após a liberação do aborto, atribuindo a livre escolha da mulher a tendência será o inchaço de pacientes na maternidade. Mulheres que não possuem razões concretas para a realização do aborto, também passarão a abortar
*Quem vai garantir a vida da mulher após o aborto?
*Com a nova regularização da nova lei, passará a existir clínicas privadas especializadas e médicos especialistas em aborto?
* A lei 8.069 - ECA: Toda criança de 0 a 12 anos tem direito a vida. Essa lei vai mudar?
* O médico que um dia jurar salvar vidas, ferirá seu códico de ética tirando vidas, através de abortos por livre e escolha da vontade da mulher?
* O corpo de uma criança, menina de ate 12 anos que está grávida está preparada ao aborto? A saúde pública vai disponibilzar acomanhamento psicoligico e outras assistências pára estas meninas e mulheres após o aborto?
Emfim muitas são minhas duvidas sobre este tema tão polêmico, mesmo sendo evangélica e consciente que Deus não abençoa o aborto, pois assim está escrito em sua palavra, admito que sou uma ser humana fraca e pecadora e não critico o aborto, no entanto também não o defendo totalmente.
Infelizmente se for prá votar, a minha resposta é NÃO PARA O ABORTO, como uma simples livre escollha da mulher. Porque existe caminhos para se evitar que todas mulher chegue à esta situação é uma deles é a prevenção. é necessário investir na prevenção e não na opção aborto! Mesmo que o aborto seje legalizado, para Deus sempre seremos vistos como pecadoras e assassinas e sempre calndestinas.
Minhas colegas sempre me critica dizendo assim: "depois que virou crente, agora é contra tudo"...nada disso! Mesmo sem conhecer á Deus eu sempre acreditei em Deus e agora a diferença é quem me tornei temente práticante da palavra (tento ser como senhor. Jesus foi).
Em fim a leí da liberação do ABORTO, precisa ter critérios não pode ser feita só por fazer....
Lemento se você não concorda comigo, más essa é minha opinião, você pode até considerar minha opinião confusa, más é o que eu penso e só Deus pode me fazer mudar de idéia.
VAMOS REFLETIR SOBRE ISSO E ORAR A DEUS PARA QUE ELE NOS AJUDE!